No âmbito do trabalho da disciplina de Área de Projecto, cujo tema é precisamente a Defesa dos Animais, eu e o meu grupo vimos e aconselhamos toda a gente a ver Earthlings, um documentário produzido e dirigido por Shaun Monson e narrado pelo actor Joaquin Phoenix.
Earthlings mostra duro no puro a maneira como os animais (todo o tipo de animais) são agredidos de forma desumana e mortos violentamente, além de mantidos em cativeiro em condições extremamente tristes. Até que ponto pode o ser humano ser tão cruel?
Apesar de já ter conhecimento de muitas das coisas que vi em Earthlings, pessoalmente, este documentário impressionou-me mesmo muito, e acho impossível alguém ficar indiferente a isto. Vejam... pode ser que pensem melhor naquilo que comem e vestem.
http://video.google.com/videoplay?docid=6361872964130308142&ei=w-MNSeqCMYSKqQODp7WHDg&q=earthlings&hl=en
quinta-feira, 21 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Férias: Urgente!
Ter-me inscrito no curso onde estou e, ainda pior, ter ido para a ESA foi a pior decisão da minha vida, e a de que mais me arrependo. Sem querer fazer papel de vítimazinha, coitadinha ou parecer que me estou sempre a queixar de tudo, a verdade é que detesto aquela escola. Não o estabelecimento em si, mas o ambiente, as pessoas. Não sei. Uma das maiores modificações que notei em mim desde que entrei no Secundário foi que estou muito mais exigente com os meus amigos. No 5º ano bastava um miudinho ser nosso colega de carteira para ser o nosso melhor amigo. Agora apercebo-me que as pessoas que eu considerava os meus grandes amigos há uns anos atrás não têm absolutamente nada a ver comigo, e que, se fosse agora, muito provavelmente nem me ía dar com eles.
Apercebo-me também que não "deixo" qualquer um ser meu amigo (não levem a mal, é a melhor maneira que arranjei para explicar). Acho a maioria das pessoas desinteressantes e que não têm absolutamente nada a ver comigo, principalmente o pessoal da minha escola. Como se todo o aglomerado de gente desinteressante estivesse condensado naquele espaço (sem ofensa). Mas se calhar as outras escolas também são assim. Bem, nem todas... Reparo que não tenho lá muitos amigos dentro da escola. A maior parte das vezes passo os intervalos sozinha. A verdade é que não tenho ninguém com quem ficar. Ou se calhar até teria alguém se realmente quisesse muito, mas, pensando melhor, esquece lá isso. E depois vêm as boquinhas irritantes dos coleguinhas indesejáveis: "Ahahaha, és tão rejeitadinha!" "Ahahaha, ninguém te quer! Abandonada!" "Porque é que estás sozinha? Ahahaha!". Aaaaargh!
quarta-feira, 13 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
R.E.M. - Losing My Religion
Peço desculpa se estou a ser chata com isto de andar a postar letras de música, mas não pude resistir... Adoro esta música e já há dias e dias que ando com ela na cabeça, a cantarolá-la o dia inteiro, para grande aborrecimento das pessoas que costumam andar comigo. (sorry)
Já agora, por curiosidade, R.E.M. é a sigle de Rapid Eye Movement.
Oh, life is bigger, is bigger than you
And you are not me
The lenghts that I will go to
The distance in your eyes
Oh no, I've said too much
I set it up
That's me in the corner
That's me in the spotlight
I'm losing my religion, trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh no, I've said too much
I haven't said enough
I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try
Every whisper of every waking hour
I'm choosing my confessions
Trying to keep an eye on you
Like a hurt, lost and blinded fool, fool
Oh no, I've said too much
I set it up
Consider this, consider this
The hint of the century
Consider this
The slip that brought me to my knees failed
What if all these fantasies come faliling around?
Now I've said too much
But that was just a dream
That was just a dream
(try, cry, why, try)
Já agora, por curiosidade, R.E.M. é a sigle de Rapid Eye Movement.
Oh, life is bigger, is bigger than you
And you are not me
The lenghts that I will go to
The distance in your eyes
Oh no, I've said too much
I set it up
That's me in the corner
That's me in the spotlight
I'm losing my religion, trying to keep up with you
And I don't know if I can do it
Oh no, I've said too much
I haven't said enough
I thought that I heard you laughing
I thought that I heard you sing
I think I thought I saw you try
Every whisper of every waking hour
I'm choosing my confessions
Trying to keep an eye on you
Like a hurt, lost and blinded fool, fool
Oh no, I've said too much
I set it up
Consider this, consider this
The hint of the century
Consider this
The slip that brought me to my knees failed
What if all these fantasies come faliling around?
Now I've said too much
But that was just a dream
That was just a dream
(try, cry, why, try)
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Toranja - Quebrámos os Dois
Era eu a convencer-te que gostas de mim
Tu a convenceres-te que não é bem assim
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro
Tu a argumentares os teus inevitáveis
Eras tu a dançares em pleno dia
E eu encostado como quem não vê
Eras tu a falar para esconder a saudade
Eu a esconder o que não se dizia
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
Desviando os olhares por sentir a verdade
Juravas a certeza da mentira
Mas sem queimar de mais
Sem querer extinguir o que já se sabia
Eu fugia do toque como do cheiro
Por saber que era o fim da roupa vestida
Que inventara no meio do escuro onde estava
Por ver o desespero na cor que trazias
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
Era eu a despir-te do que é pequeno
Tu a puxares-me para um lado mais perto
Onde se contam histórias que nos atam
Ao silêncio dos lábios que nos mata
Eras tu a ficar por não saberes partir
E eu a rezar para que desaparecesses
Era eu a rezar para que ficasses
Tu a ficares enquanto saías
Não nos tocámos enquanto saías
Não nos tocámos enquanto saímos
Não nos tocámos e vamos fugindo
Porque quebrámos como crianças
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
É quase pecado que se deixa
Quase pecado que se ignora
Tu a convenceres-te que não é bem assim
Era eu a mostrar-te o meu lado mais puro
Tu a argumentares os teus inevitáveis
Eras tu a dançares em pleno dia
E eu encostado como quem não vê
Eras tu a falar para esconder a saudade
Eu a esconder o que não se dizia
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
Desviando os olhares por sentir a verdade
Juravas a certeza da mentira
Mas sem queimar de mais
Sem querer extinguir o que já se sabia
Eu fugia do toque como do cheiro
Por saber que era o fim da roupa vestida
Que inventara no meio do escuro onde estava
Por ver o desespero na cor que trazias
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
Era eu a despir-te do que é pequeno
Tu a puxares-me para um lado mais perto
Onde se contam histórias que nos atam
Ao silêncio dos lábios que nos mata
Eras tu a ficar por não saberes partir
E eu a rezar para que desaparecesses
Era eu a rezar para que ficasses
Tu a ficares enquanto saías
Não nos tocámos enquanto saías
Não nos tocámos enquanto saímos
Não nos tocámos e vamos fugindo
Porque quebrámos como crianças
Afinal, quebrámos os dois
Afinal, quebrámos os dois
É quase pecado que se deixa
Quase pecado que se ignora
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Quarta à tarde
Parece que o boato de que a Juke Box estaria aberta esta semana toda não passava disso mesmo: de um boato. Depois de termos batido com o nariz na porta, sentámo-nos na esplanada do café, como "gente crescida", a beber umas jolas. Tremoços não havia, mas ainda marchou um prato de caracóis. Ah, e está claro, um pão! Rir, rir e mais rir. E termino aqui, com o seguinte diálogo:
- Olha um cagalhão!
- Onde?
- Nos teus dentes!
Será que vivemos dentro de uma bola?
Hoje ao fim da tarde, durante uma conversa ao telemóvel, uma pessoa (que compreensivelmente prefere manter-se no anonimato), confessou que estava com vergonha e queria esclarecer comigo uma dúvida que sempre a tinha acompanhado durante toda a sua vida:
"Sara, a terra é redonda, certo?"
"Certo."
"Sara, a terra é redonda, certo?"
"Certo."
"Então, mas há uma coisa que eu nunca entendi. Como é que conseguimos que as naves viajem até ao espaço?"
"Como assim?"
"Se a terra é uma bola, e nós vivemos nela, como é que as naves saem de dentro da bola?"
E, tendo dito isto, não há mais nada a dizer.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Lei do Menor Esforço
Estou no 12º ano do curso de Línguas e Literaturas, e não faço a mínima ideia porquê. Estou na recta final do 3º período e tenho três exames aí à porta. No entanto, não presto atenção às aulas, chego atrasada, não faço trabalhos de casa e baldo-me. Desnecessário será dizer que não estudo. Possivelmente vou ter que fazer um exame a mais do que uma disciplina, por causa das faltas. Tenho notas razoáveis, mas que sei que não correspondem às minhas capacidades. Estou a um mês de acabar as aulas, e não faço ideia do que quero seguir, de que faculdade quero frequentar, e também não faço esforços para me informar.
A verdade é que me estou a cagar. Afinal o que se passa comigo? Porque é que não me consigo preocupar ao ponto de fazer um esforço? Prestar atenção às aulas? Procurar informação? Não me baldar?
Tal como a minha stôra de Francês me diz, a minha lei é a do menor esforço. Faço apenas e somente o indispensável, o mínimo necessário. Depois é ver os resultados, hei-de sofrer as consequências.
A verdade é que me estou a cagar. Afinal o que se passa comigo? Porque é que não me consigo preocupar ao ponto de fazer um esforço? Prestar atenção às aulas? Procurar informação? Não me baldar?
Tal como a minha stôra de Francês me diz, a minha lei é a do menor esforço. Faço apenas e somente o indispensável, o mínimo necessário. Depois é ver os resultados, hei-de sofrer as consequências.
domingo, 3 de maio de 2009
Recomeço.
Após uma, duas, três, quatro tentativas falhadas de manter um blog activo por mais de alguns meses, aqui está a quinta ou sexta. Vamos lá ver se este não vai também pelo mesmo caminho.
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